Os principais tipos são: malagueta, dedo-de-moça, biquinho, cambuci, jalapeño e pimenta-do-reino.
Em excesso pode irritar o estômago, mas em quantidades moderadas não causa gastrite em pessoas saudáveis.
A pimenta é rica em capsaicina, que pode melhorar a circulação, acelerar o metabolismo, ter ação antioxidante e auxiliar no alívio de dores.
Segundo o Guinness World Records (2023), a Pepper X é a mais ardida, com média de ~2,69 milhões de SHU na Escala Scoville.
Sim, a capsaicina pode elevar o gasto energético e a termogênese, contribuindo como coadjuvante no emagrecimento aliado a dieta e exercícios.
A pimenta-do-reino é seca (geralmente em pó) e mais aromática; a malagueta é fresca, mais ardida e comum em molhos e pratos típicos.
Use vaso com boa drenagem, substrato fértil, sol direto por algumas horas e regas moderadas mantendo o solo úmido, não encharcado.
É a Escala Scoville (SHU), que mede a concentração de capsaicinoides: de 0 SHU (pimentões) até milhões de SHU nas super-hots.
Não há dependência química, mas o estímulo de endorfina pode gerar hábito e preferência por alimentos mais picantes.
Malagueta: caldos/feijoada; dedo-de-moça: carnes/ensopados; biquinho: saladas/antepastos; jalapeño: nachos, tacos e hambúrgueres.